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Nota: Trecho de carta para Elisa Lispector, escrita em 19 outubro de Ah, e a falta de sede. Mas ah, a falta de sede.

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E nem ao menos a vontade. E de amor. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. Quando fazemos tudo para que nos amem Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Estou pensando. O bobo ganha liberdade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez.

O bobo nem nota que venceu. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. Os espertos ganham dos outros. Minas Gerais, por exemplo, facilita ser bobo. Apesar de, se deve comer.